Política Curricular para formação linguística intercultural: evidências de uma opção política de desenvolvimento socioeconômico internacional unilateral e neocolonial.

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  • Additional Information
    • Alternate Title:
      Curricular Policies for a cultural and linguistic formation: evidences of a political option for a unilateral and neocolonial international socioeconomic development.
    • Abstract:
      This article summarizes two studies by Leffa (1999) and Rodrigues (2016) on the laws modifying the Brazilian national curricular policies on foreign language teaching and learning, as well as information drawn by the authors of the present paper from the National Curricular Common Core. Comparatively, it aims to research the laws practiced in São Paulo and other countries, constituted by a linguistic and cultural diversity inherent or as a consequence of intense migratory flows. To analyze the results of this research, some theoretical tools proposed by Hall (1997), Castro-Gómez (2007), Monte Mor (2013), and Spolsky (2016) are used. The results show that the Brazilian policies for foreign language teaching, despite having already valued plurilingualism at some points, in other, especially the current one, have submitted its students to a monolingualist and monoculturalist point of view, resulting from the globalizing process of Americanization of the world. The results have also demonstrated the necessity of the existence of investments and tools to demand closer official control on the implementation of such laws. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
      Este artigo apresenta um resumo de dois levantamentos feitos por Leffa (1999) e Rodrigues (2016) acerca das legislações que modificaram as políticas curriculares de ensino de línguas estrangeiras em âmbito nacional, bem como de um levantamento feito a partir das três versões da Base Nacional Comum Curricular, feita pelos autores do presente trabalho. De forma comparativa, procura-se fazer um levantamento de legislações vigentes na região de São Paulo e em outros países, constituídos por uma diversidade linguístico-cultural inerente ou em decorrência de intensos fluxos migratórios. Para analisar os resultados desse levantamento, utiliza-se de algumas ferramentas teóricas propostas por Hall (1997), Castro-Gómez (2007), Monte-Mór (2013) e Spolsky (2016). Os resultados mostram que a legislação brasileira para o ensino de línguas estrangeiras, apesar de ter valorizado o plurilinguismo em alguns momentos, em outros, especialmente o momento atual, tem submetido os seus educandos a um monolinguismo e monoculturalismo, resultante do processo globalista de americanização do mundo. Os resultados também demonstram a necessidade da existência de investimentos e de instrumentos para exigir a fiscalização da implementação eficaz dessas leis. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
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