Fitossociologia do subosque de florestas nativas e PRAD sob influência da mineração, Paragominas, Pará, Brasil.

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  • Additional Information
    • Alternate Title:
      Phytosociology of native forests understock and PRAD under mining influence, Paragominas, Pará, Brazil.
    • Abstract:
      The Degraded Area Recovery Programs (PRAD), established by large companies that alter and degrade the landscape for its implementation and operation, aim to restore vegetation and its processes and ecological services. Mining is increasingly present in the Amazon biome, which can suffer irreversible losses of biodiversity if not properly managed. This research aimed to analyze the floristic and structural composition of the understory in areas of Native Forest (FN) and in PRAD areas in the HYDRO mining, municipality of Paragominas, Pará, relating the phytosociological parameters with the morphological and ecological atributes in areas with 6 years of regeneration. Eighteen plots measuring 40 x 250 m were used (9 in the PRAD and 9 in the FN) and all individuals with CAP≥30 cm were sampled. To compare the richness and abundance of the two areas, the Bray Curtis analysis was performed. Seventy-four genera, 110 species and a total of forty-three families were sampled, nine of which were present together in the FN and PRAD areas, and four (Asteraceae, Hypericaceae, Malpighiaceae and Solanaceae) were found only in PRADs. Only the species Jacaranda copaia was sampled in both environments. The Bray-Curtis analysis and the grouping by means of groups showed the floristic (richness) and structural (abundance) separation of the two analyzed environments (FN and PRAD), with a dissimilarity around 95%. The areas sampled within Hydro's property have high species richness, especially forest areas, where there is no direct interference from the bauxite extraction process. The PRAD areas presented species normally found in areas with higher incidence of solar radiation and more altered, since they are areas that have only eight years since the beginning of the restoration process. We did not find floristic similarity between the two environments studied, a result already expected, based on the differences of regeneration states. We hope that over time these differences will decrease, which will lead us to believe that forest succession is taking place in a way that guarantees that the physiognomy and dynamics of the vegetation is restored, as well as its ecosystem services. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
      Os Programas de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), estabelecidos por grandes empresas que alteram e degradam a paisagem para sua implantação e operação, têm o objetivo de restaurar a vegetação os processos e os serviços ecológicos. A mineração está cada vez mais presente no bioma amazônico, que pode sofrer perdas irreversíveis da biodiversidade, caso não haja um manejo adequado. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a composição florística e estrutural do subosque em áreas de Floresta Nativa (FN) e em áreas de PRAD na mineração HYDRO, município de Paragominas, Pará, relacionando os parâmetros fitossociológicos com os atributos morfológicos e ecológicos em áreas com 6 anos de regeneração. Foram utilizadas 18 parcelas de 40 x 250 m (9 no PRAD e 9 na FN) e todos os indivíduos com CAP≥30 cm foram amostrados. Para comparação entre a riqueza e abundância das duas áreas foi realizada a análise de Bray Curtis. Foram amostrados 74 gêneros, 110 espécies e um total 43 famílias, das quais nove estavam presentes conjuntamente nas áreas de FN e PRAD, e quatro (Asteraceae, Hypericaceae, Malpighiaceae e Solanaceae) foram encontradas apenas nos PRADs. Apenas a espécie Jacaranda copaia foi amostrada nos dois ambientes. A análise de Bray-Curtis e o agrupamento por média de grupos evidenciaram a separação florística (riqueza) e estrutural (abundância) dos dois ambientes analisados (FN e PRAD), com uma dissimilaridade em torno de 95%. As áreas amostradas dentro da propriedade da Hydro possuem elevada riqueza de espécies, principalmente as áreas florestais, onde não há interferência direta do processo de extração de bauxita. As áreas de PRAD apresentaram espécies normalmente encontradas em áreas com maior incidência de radiação solar e mais alteradas, pois são áreas que possuem apenas seis anos do início do processo de restauração. Não encontramos similaridade florística entre os dois ambientes estudados, um resultado já esperado, dado o estágio de regeneração. Esperamos que com o tempo estas diferenças diminuam, o que nos levará a crer que a sucessão florestal está ocorrendo de forma a garantir que a fisionomia e dinâmica da vegetação seja restaurada, assim como seus serviços ecossistêmicos. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
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