PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E ROTINAS NA MALACOCULTURA CATARINENSE: UM ESTUDO NAS ASSOCIAÇÕES AMASI E AMPROSUL DO SUL DA ILHA DE FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA. (Portuguese)

LEARNING PROCESSES AND ROUTINES IN MALACOCULTURA CATARINENSE: A STUDY IN THE AMASI AND AMPROSUL ASSOCIATIONS OF THE SOUTH OF THE ISLAND OF FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA. (English)

SANTA Catarina (Brazil : State); FLORIANOPOLIS (Santa Catarina, Brazil); BRAZIL

This article aims, given the relevance of malacoculture for the economic development of the region of Florianópolis, Santa Catarina, to show how the learning processes, routines and action of public institutions in the development of the activity occur. To achieve this objective, interview were carried out with two associations of producers, the Association of Maricultores of South of the Island (AMASI) and Association of Maricultores and Professional Fishermen of the South of Island (AMPROSUL) located in Ribeirão da Ilha, and managers of the Agricultural Research and Rural Extension Company of Santa Catarina (EPAGRI). Despite the fact commercial malacoculture is recent in Brazil, having started in Santa Catarina in 1990, it has expanded significantly, placing the State as the largest mollusk producer in the country. In this course, the cooperative arrangement involving public teaching, research and extension institutions and local producers was importante. It is concluded that there are a series of difficulties to be overcome in this activity related to the continuity of public policies, lack of manpower, funding limits, restrictions on the adoption of modern techniques, lack os cooperative that work together, among others. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Este artigo tem como objetivo, dada a relevância da malacocultura para o desenvolvimento econômico da região de Florianópolis, Santa Catarina, mostrar como ocorrem os processos de aprendizagem, as rotinas e as ações das instituições públicas no desenvolvimento da atividade. Para atingir esse objetivo, realizou-se entrevistas com duas associações de produtores, a Associação dos Maricultores do Sul da Ilha (AMASI) e a Associação de Maricultores e Pescadores Profissionais do Sul da Ilha (AMPROSUL) situadas na localidade de Ribeirão da Ilha, e gestores da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (EPAGRI). Apesar da malacocultura comercial ser recente no Brasil, tendo se iniciado em Santa Catarina em 1990, expandiu significativamente, colocando o Estado como maior produtor de molusco do país. Nesse curso, foi importante o arranjo cooperativo envolvendo instituições públicas de ensino, pesquisa e extensão e produtores locais. Conclui-se que há uma série de dificuldades a serem vencidas nesta atividade relativas a continuidade das políticas públicas, falta de mão-de-obra, limites de financiamento, restrições na adoção de técnicas modernas, falta de cooperativas que trabalhem em conjunto, entre outras. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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