Análisis de la ilicitud sustancial en la jurisprudencia constitucional. (Spanish)

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  • Additional Information
    • Alternate Title:
      Analysis of the substantial unlawfulness in constitutional jurisprudence. (English)
      Análise da ilegalidade substancial na jurisprudência constitucional. (Portuguese)
    • Abstract:
      This article, of a legal and reflective nature, addresses, from a qualitative approach with bibliographical and jurisprudential review, as its main objective to review and analyze the substantial unlawfulness as a dogmatic category of disciplinary law and disciplinary liability, which is limited from the pragmatic point of view to evaluate the conduct to determine whether or not there was a substantial impact to the duty. In this sense, the conduct will be unlawful in disciplinary matters when, after evaluating the conduct, it is evident that the functional duty was substantially affected. Even if there is an impact without it being substantial, it must be said that the conduct lacks substantial unlawfulness. In turn, substantial unlawfulness, being a dogmatic category of disciplinary law as an autonomous discipline, does not need to resort to the theory of legal interests; however, it is not improper to point out that in disciplinary matters it is must be analyzed in reference to substantial unlawfulness whether the conduct substantially affected the duty. And the fact is that the impact to the duty cannot arise from the typicity of the conduct itself or from a mere formal breach of the legal rule. In conclusion, disciplinary law cannot be understood as a protector of legal interests in the liberal sense of the expression, since it would establish an erratic criminal policy, given that since there are no substantial differences between criminal law and disciplinary law, in view of this, the day would come when the legislator, without further ado, could convert without any problem all disciplinary offenses into criminal wrongdoings. The breach of this functional duty is, therefore, necessarily the one that guides the determination of the illegality of the conducts that are reproached by the disciplinary law. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
      Este artículo, de carácter jurídico y reflexivo, aborda, desde un enfoque cualitativo con revisión bibliográfica y jurisprudencial, como objetivo primordial revisar y analizar la ilicitud sustancial como categoría dogmática propia del derecho disciplinario y de la responsabilidad disciplinaria, la cual se circunscribe desde lo pragmático a evaluar la conducta para determinar si con ella existió o no afectación sustancial al deber. En ese sentido, la conducta será antijurídica en materia disciplinaria cuando, luego de evaluado el comportamiento, se evidencia que se afectó sustancialmente el deber funcional. Incluso existiendo afectación sin que esta sea sustancial se debe decir que la conducta carece de ilicitud sustancial. A su vez, la ilicitud sustancial, al ser una categoría dogmática propia del derecho disciplinario como disciplina autónoma, no necesita acudir a la teoría de los bienes jurídicos; sin embargo, no es impropio señalar que en materia disciplinaria se debe en sede de ilicitud sustancial analizar si con la conducta se lesionó sustancialmente el deber. Y es que la afectación al deber no puede surgir de la tipicidad misma de la conducta o en palabras de un mero quebrantamiento formal de la norma jurídica. En conclusión, el derecho disciplinario no puede ser entendido como protector de bienes jurídicos en el sentido liberal de la expresión, toda vez que se instauraría una errática política criminal, habida cuenta que no existiendo diferencias sustanciales entre derecho penal y derecho disciplinario, por virtud de ello, llegaría el día en que el legislador, sin más ni más, podría convertir sin ningún problema todos los ilícitos disciplinarios en injustos penales. El incumplimiento de dicho deber funcional es, entonces, necesariamente el que orienta la determinación de la antijuricidad de las conductas que se reprochan por la ley disciplinaria. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
      Neste artigo, de caráter jurídico e reflexivo, aborda-se, sob uma abordagem qualitativa com revisão bibliográfica e jurisprudencial, como objetivo principal revisar e analisar a ilegalidade substancial como categoria dogmática própria do direito disciplinar e da responsabilidade disciplinar, a qual está circunscrita, a partir do pragmático, a avaliar a conduta para determinar se, com ela, existiu ou não afetação substancial do dever. Nesse sentido, a conduta será antijurídica em matéria disciplinar quando, assim que o comportamento avaliado, é evidenciado que foi afetado substancialmente o dever funcional. Inclusive existindo afetação sem que esta seja substancial se deve dizer que a conduta carece de ilegalidade substancial. Por sua vez, a ilegalidade substancial, ao ser uma categoria dogmática própria do direito disciplinar como disciplina autônoma, não precisa recorrer à teoria dos bens jurídicos; contudo, não é impróprio indicar que, em matéria disciplinar, se deve em sede de ilegalidade substancial analisar se, com a conduta, o dever foi lesado substancialmente. E é que a afetação do dever não pode surgir da tipicidade em si da conduta ou em palavras de uma simples violação formal da norma jurídica. Em conclusão, o direito disciplinar não pode ser entendido como protetor de bens jurídicos no sentido liberal da expressão, toda vez que se instauraria uma errática política criminosa, tendo em vista que, não existindo diferenças substanciais entre direito penal e direito disciplinar, por virtude disso, chegaria o dia em que o legislador, sem mais nem menos, poderia converter sem nenhum problema todos os ilícitos disciplinares em injustos penais. O descumprimento desse dever funcional é, portanto, necessariamente o que orienta a determinação da antijuridicidade das condutas que são reprovadas pela lei disciplinar. [ABSTRACT FROM AUTHOR]
    • Abstract:
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