The right to public security: Policing and activism in a Rio de Janeiro favela.

PACIFICATION (Military science); POLICE brutality; DRUG traffic; STATE-sponsored terrorism; ACTIVISM; RIO de Janeiro (Brazil). Unidade de Policia Pacificadora

In 2013 activists in a Rio de Janeiro favela—an epicenter of the city's notorious police violence—called on the Brazilian state to fulfill their "right to public security." They were anticipating a new policing program, known as "pacification," in which the state would expand its efforts to "clean up" poor, racially stigmatized neighborhoods dominated by drug‐trafficking groups. The activists' claim was at once a cry and a demand: a cry against discriminatory policing, state terror, and an unjustly divided city, and a demand for equality, peace, and the state provision of safety in their streets. This case shows that a critical anthropology of security can maintain a tension between security‐as‐violence and security‐as‐rights. In doing so, scholars can broaden the understanding of state security beyond repression and attend to how it instantiates various modes of sovereign power. [security, policing, rights, activism, pacification, UPP, traffickers, favela, Brazil] [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Resumo: Em 2013, ativistas de uma favela no Rio de Janeiro—epicentro da notória violência policial na cidade—demandaram ao Estado brasileiro seu "direito à segurança pública". Eles antecipavam um novo programa de policiamento, conhecido como "pacificação", neste, o Estado expandiu seus esforços para "limpar" comunidades pobres, racialmente estigmatizadas e dominadas pelo tráfico de drogas. Os pedidos dos ativistas representavam, simultaneamente, um clamor e uma demanda: um clamor contra a discriminação policial, o terror estatal, e uma cidade injustamente dividida, e uma demanda por equidade, paz e pela provisão estatal de segurança em suas ruas. Esse caso exemplifica como a antropologia crítica de segurança pode manter a tensão entre segurança‐como‐violência e segurança‐como‐direitos. Ao fazer isso, acadêmicos podem ampliar seu entendimento sobre a segurança estatal, para além da repressão, e atentar para como isso fundamenta diversos modos de poder soberano. [segurança, policiamento, direitos, ativismo, pacificação, UPP, traficantes, favela, Brasil] [ABSTRACT FROM AUTHOR]

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